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31 sexta-feira maio 2013
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27 segunda-feira maio 2013
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inA construção histórica da juventude e a ascensão da “juvenilidade”1
Agnaldo dos Santos2
Introduzindo o Tema
Nesse aniversário de quatro décadas do chamado Maio de 1968, quando jovens estudantes franceses promoveram movimentos de contestação à sociedade de consumo ocidental (com seus equivalentes na então denominada “Cortina de Ferro”), torna-se bastante pertinente refletir sobre essa categoria social tão festejada por amplos segmentos da sociedade, do Estado até corporações empresariais, que classificamos genericamente de Juventude. Podemos, numa reflexão desse tipo, verificar até que ponto ela possui efetivamente componentes libertários ou, ao contrário, traz consigo grilhões implícitos e extremamente sutis para cidadãos de todas as faixas etárias, mas principalmente para os próprios jovens.
Quando falamos em juventude, muitas vezes nos esquecemos que esse conceito foi construído ao longo de alguns séculos, portanto nem sempre existiu aquilo que conhecemos hoje por “jovem”. Devemos notar que a idéia de geração, ou de identidade etária específica, é uma criação da modernidade, tal qual nos sugeriu Ariès (1978). O autor demonstrou como a “descoberta” da infância e a valorização da adolescência ocorreram em épocas relativamente recentes, nos últimos dois ou três séculos aproximadamente. Quando vemos toda a indústria de consumo voltada para a criança (roupas, brinquedos, programas televisivos etc) jamais pensaríamos que pudesse ter existido um mundo que comparava uma criança a um animalzinho. Tal comparação ocorria pois os óbitos infantis eram muito altos, e as crianças eram consideras “engraçadinhas”, pitorescas, tal qual os gatos e cachorros, que divertiam os adultos. “Não se pensava, como normalmente acreditamos hoje, que a criança já contivesse a personalidade de um homem (…). O sentimento de que se faziam crianças para conservar apenas algumas era e durante muito tempo permaneceu muito forte” (pp. 56-57).
Do mesmo modo que as sociedades tradicionais européias consideravam crianças apenas aqueles seres que ainda dependiam do colo dos pais, sendo posteriormente inseridos no cotidiano comunitário e social, o adolescente e o jovem não estavam apartados do mundo adulto, pelo contrário. Conviviam com os mais velhos, aprendiam o que deveria ser aprendido no dia-a-dia, não existia portanto a possibilidade de uma cultura jovem, uma classe por idade, desenvolver-se no Ancien Règime. Por outro lado, esse mundo não era rigorosamente mensurável e computável, no sentido de que não existia uma preocupação muito grande com a precisão das datas de nascimento, pelo menos entre a plebe. A expectativa de vida era muito curta para nossos padrões, a passagem da infância à maturidade era bem rápida, e chegava-se muito cedo à velhice.
Não há dúvida de que a Antigüidade e a Idade Média no Ocidente valorizavam a juventude, antes de tudo porque valorizavam o guerreiro – belo e viril. Porém, será o século XX que fará uma distinção positiva da adolescência, o que de fato expandirá o senso de juventude:
“A consciência da juventude tornou-se um fenômeno geral e banal
após a guerra de 1914, em que os combatentes da frente de batalha se opuseram
em massa às velhas gerações da retaguarda.
A consciência da juventude começou como um sentimento comum dos ex-combatentes,
e esse sentimento podia ser encontrado em todos os países beligerantes (…).
Daí em diante, a adolescência se expandirá, empurrando a infância
para trás e a maturidade para a frente” (Ariès, 1978, p.47).
Philip Ariès
Ele distinguiu portanto o processo de aprendizado no Antigo Regime (momento na qual a convivência de adultos e crianças criava as condições para a transmissão cultural) do processo de socialização moderna, que constrói a educação via instituição escolar, apartando a criança do mundo “adulto”, particularmente do mundo do trabalho. Isso parece correto quando falamos da criança e do jovem das classes médias urbanas e da aristocracia (strictu sensu, mas também burguesa) que foram criados na nascente sociedade industrial; o mesmo não se pode dizer das crianças e adolescentes que engrossavam o contingente do proletariado fabril na Europa (e sabemos, também no Brasil). Ariès faz notar que o processo escolar medieval não era determinado pela divisão etária, a escola “(…) acolhia da mesma forma e indiferentemente as crianças, os jovens e os adultos, precoces ou atrasados, ao pé das cátedras magisteriais” (idem, p. 187). Contudo, com o surgimento da sociedade capitalista, aquela convivência entre jovens e adultos, entre plebeus e nobres nos antigos colégios foi substituída pela introdução de uma férrea disciplina3 e de uma divisão mais precisa por idade. A partir de agora, passava a existir dois tipos de escola, uma primária para o povo e outra mais prolongada para a nova classe social em expansão: a burguesia.
Ao contrário da nobreza, que em alguns casos até tolerava o analfabetismo entre seus pares, o típico burguês prezava pela distinção formal e real das classes via processo educacional, o que acarretou um aumento nos anos de educação, que fez com que ela passasse a coincidir com os anos da infância e adolescência. Fica mais claro o traço histórico e artificial do senso de classe etária quando lembramos o trabalho infantil no período da Revolução Industrial, que certamente acelerava a introdução da criança e do jovem no mundo adulto, tal qual na Idade Média. “Existe portanto um notável sincronismo entre a classe de idade moderna e a classe social: ambas nasceram ao mesmo tempo, no fim do século XVIII, e no mesmo meio – a burguesia” (idem, p. 194).
Quando falamos então de criança e de jovem, não podemos perder de vista esse recorte de classe social. A historiadora francesa Michelle Perrot, ao tratar da juventude operária européia do século XIX, também mostra como a industrialização desencadeara uma “crise de aprendizagem” entre os jovens, incluídos desde muito cedo no mercado de trabalho, e como esta pessoa jovem tinha poucas alternativas naquela sociedade.
“[A sociedade industrial] está só interessada em indivíduos, ou pelo menos em famílias.
A família é, mais que nunca, a instância de gestão e de decisão no que
concerne aos jovens. Ora, ela tem sua lógica própria que não é
necessariamente a dos membros que a compõem; uma lógica mais holista que
individualista, que privilegia o todo sobre as partes e se aplica especialmente
às mulheres e aos jovens, lógica que a classe operária, em via de constituição, irá retomar.
Sua identidade não se funda nem sobre o gênero, nem sobre a categoria de idade;
ao contrário, ela pretende subsumi-los [grifo meu]. A família – e a classe – operária tem necessidade
de seus jovens, mas lhes pede trabalho, obediência e, em última instância, silêncio.
Eles se exprimem pouco, e, quando o fazem, sua voz é reprimida” (Perrot, 1996: 84).
Por outro lado, “(…) o século XIX tem medo de sua juventude, e particularmente de sua juventude operária, da qual se teme a vagabundagem, a libertinagem e o espírito contestador” (idem, p. 85). Devemos a esta autora também a definição de uma “juventude da greve”, que ocorrera na França em meados do século XIX até o seu findar, com a constituição da moderna classe operária francesa. Seus estudos sobre os movimentos grevistas fizeram notar que não só existia uma participação considerável de jovens trabalhadores nesses eventos, como a própria forma adotada pelas greves (irreverência, disposição inesgotável para o confronto etc) fazia referência a um novo modus vivendi entre o emergente proletariado:
“A greve tem, na maioria das vezes, uma dupla função: ela é meio de pressão
e modo de expressão. No século XX, sua característica instrumental tem por vezes
feito refluir sua densidade expressiva. No século XIX, ao contrário, isso é que era o principal.
A greve é jovem. Os desejos e os planos, a representações e os fantasmas dos grupos
em luta se confrontam sem mediação.” (Perrot, 1984: 09, tradução própria).
Urge, então, refletir por que esse perfil do movimento operário descrito acima, decerto com explícito entusiasmo (mas essencialmente percebido por seus atores como uma “qualidade”) vai perder cada vez mais espaço para uma concepção formalizada, burocrática, de organização sindical.4
O movimento operário europeu do século XIX continha, em seu seio, vários líderes e militantes já a partir dos quinze anos de idade. As antigas oficinas propiciavam aos jovens aprendizes apenas revoltas individuais, tumultos e fugas da tutela rígida do mestre5 no caso da fábrica, o maior número de pessoas nas mesmas condições sociais (e na mesma faixa etária) facilitava ações mais coletivas. Se não constituíam um movimento social de tipo moderno, utilizavam este canal, e principalmente a greve, para expressarem o descontentamento com suas condições laborais e mesmo com sua condição subordinada na família operária.
“Os jovens estão presentes nesses movimentos [de massa],
manifestando-se com ardor. Entre 1871 e 1890, 16% dos manifestantes
detidos têm entre 15 e 19 anos e 6% dos líderes identificados pertencem
a essa faixa de idade. Delineam-se figuras de jovens ‘líderes’,
com a voz potente, o tom da recusa e às vezes o
carisma que arrebata” (Perrot, 1996: 112).
Contudo, em várias ocasiões esse contingente juvenil era pouco respeitado, sequer ouvido.
“Nas minas, a situação dos condutores ou carregadores de
vagonetes é mais desconfortável, e seu papel incitador
depende da estrutura familiar. (…) Reduzidos ao silêncio na família,
também o são nos sindicatos, que sempre estabeleceram cláusulas
restritivas a seu voto; em Seraing, é preciso ter 21 anos para votar numa assembléia.
Suas greves próprias, relativamente numerosas, são
pouco levadas em conta pelos mais velhos, que julgam que eles não
têm voz no assunto, que há um tempo para tudo” (idem, p. 112).
Michelle Perrot
Percebe-se que os jovens mais se manifestam do que se associam, que nos combates de rua típicos da Europa oitocentista eram ardentes nas barricas mas não esqueciam dos prazeres da vida; estamos portanto longe do típico militante asceta bolchevique do século XX. Somente os grandes acontecimentos os mobilizavam (as jornadas de julho de 1848, a Comuna de Paris de 1871), e salvo casos raros, seu cotidiano era preenchido, além do trabalho, por bailes e esportes – hegemonicamente o boxe e a luta de rua, ao contrário da esgrima aristocrata. Como muitos desses jovens rebelavam-se não só contra os patrões, mas também contra a tutela paterna, consideravam os embates como uma possibilidade de mudar de estilo de vida, de serem mais livres, o que pode explicar sua aversão ao institucional.
“A sociabilidade informal, predominante na primeira metade do século, lhes convém mais que as organizações formais e hierarquizadas. Por considerarem os jovens como menores e subordinados, na maioria das vezes, sindicatos e partidos não favoreceram muito sua integração [grifo meu]. Daí sua atração, no início do século, pelos libertários que os acolhem melhor ” (Perrot, idem, p. 117).
Vemos nesse painel que a relação entre o movimento sindical e os jovens operários era, desde a gênese das lutas operárias mais organizadas, no mínimo problemática.6 Não que eles não estivessem presentes, pelo contrário, muitas vezes eram a vanguarda das greves e combates de rua. Mas parece que já naquele momento – fins do século XIX, início do século XX – ocorria uma crescente consciência de pertencimento a uma classe específica, com comportamentos característicos e desejos comuns; já naquele momento o lazer e o consumo (e a sexualidade) disputavam com a política seu espaço no meio de uma nascente “juventude”. Não obstante, será no século XX que testemunharemos as tentativas de construção não só de uma consciência da juventude, mas particularmente da figura do jovem radical ou do jovem revolucionário.
Juventude e Bolchevismo
Ainda que sejam interessantes as analogias que se fizeram ao longo das últimas décadas entre o bolchevismo e algumas religiões, como o cristianismo, no tocante às idéias de vanguarda e de missão (Portelli, 1984), não vamos nesse espaço explorar tais características, sugeridas pela ótima gramsciana. Importa aqui saber que a “mística” do ideário comunista influenciou muitos jovens do fim do século XIX e início do século XX; desta feita seria natural então que os principais teóricos dessa tendência se manifestassem a respeito desses jovens. Lênin deixou vários escritos em que discute a temática da juventude e sua relação com o movimento comunista internacional no início do século XX. Sua visão do jovem trabalhador era a mesma da percepção corrente no movimento operário, inclusive em sua reivindicação histórica, a de que as crianças deveriam dedicar-se integralmente à escola, e o jovem deveria ter uma jornada de trabalho limitada.
Nos “Materiais para a revisão do programa do Partido”, escrito entre abril e maio de 1917, vemos que uma das bandeiras do Partido Operário Social Democrata da Rússia era “o ensino geral e politécnico (conhecimento da teoria e a prática de todos os ramos principais da produção), gratuito e obrigatório para todos as crianças de ambos os sexos até os 16 anos; estreita ligação do estudo com o trabalho social produtivo das crianças” (Lênin, 1976, p. 53). Quanto aos jovens militantes do movimento estudantil, o líder bolchevique era incisivo: só era realmente radical o revolucionário que estivesse afinado com a vanguarda do movimento social, que para ele era o movimento operário:
“É preciso que a União das Juventudes Comunistas una sua formação, sua instrução
e sua educação aos trabalhos dos operários e camponeses, que não se feche em
suas escolas nem se limite a ler livros e folhetos comunistas.
Somente trabalhando com os operários e os camponeses se pode
chegar a ser um verdadeiro comunista” (idem, p. 4, traduzido do espanhol).
Interessante notar que na concepção bolchevique, era necessário subsumir todos os interesses particulares em prol da causa operária, inclusive em um ponto que tornou-se questão de honra para todos os movimentos de identidade juvenil no século XX, que era o serviço militar obrigatório. Mesmo reconhecendo a injustiça no recrutamento militar, que os filhos de trabalhadores são sistematicamente humilhados nas casernas, que os jovens estudantes radicais eram recrutados como uma forma de substituir Voltaire por um sargento, e que os jovens aristocratas eram sempre agraciados, mesmo assim Lênin afirmava que a instrução militar era importante:
“A militarização impregna hoje toda a vida social (…) Que farão contra isso as mulheres proletárias?
Limitar- se a maldizer toda a guerra e todo militar, limitar-se a exigir o desarmamento?
A mulheres de uma classe oprimida verdadeiramente revolucionária jamais se resignarão
com tão desonroso papel. Dirão a seus filhos – logo serás adulto.
Te darão um fuzil. Tome-o e aprenda bem a arte militar. Esta ciência é indispensável para os proletários;
não para disparar contra teus irmãos (…) mas sim para lutar contra a burguesia de
teu próprio país ” (…) [idem, p. 50, tradução do espanhol].
Tais palavras ganham ainda mais significado quando voltamos nossos olhos para o papel da carreira militar na ascensão social de jovens de classes sociais menos favorecidas ao longo do século passado. Só para ficar em dois casos notórios, tanto Luís Carlos Prestes no Brasil (principal expoente do Movimento Tenentista) quanto o capitão Maia da Revolução dos Cravos em Portugal representavam jovens oficiais com tais origens, portanto seria factível buscar relações entre ascensão social via caserna e participação política, ao menos em conjuntura políticas favoráveis a tais manifestações. Sociedades onde a ascensão social não ocorre de forma estrutural (ou seja, onde o crescimento econômico já não abre oportunidades de mobilidade), mas cíclica (ocorrendo mobilidade por meio de intensa e perversa competitividade) é que oferecem esse tipo de carreira mais segura, somando-se ao fato que o status dessa opção já não fica restrito exclusivamente aos filhos de oficiais, abrindo espaço aos demais estratos sociais.
Destarte, fica fácil hoje falarmos nos excessos do tipo de visão descrita na citação de Lênin acima, que paradoxalmente exaltava as qualidades da juventude mas que subordinava suas reivindicações à causa do socialismo. Devemos ter em mente, no entanto, que este arquétipo do jovem revolucionário, que seria o modelo de um novo homem, contribuiu muito para a auto-identidade da juventude no século XX. Eric Hobsbawm percebeu isso quando comenta a ação dos comunistas nos vários cantos do planeta durante a ‘Era dos Extremos’. Refletindo sobre os anos logo após a Revolução de Outubro de 1917, o autor destaca:
“Para essa geração, sobretudo os que, embora jovens, viveram os anos de levante,
a revolução foi o acontecimento de suas vidas. (…) Tomemos o caso de dois jovens alemães
temporariamente ligados como amantes, que foram mobilizados pela revolução soviética da Baviera de 1919;
Olga Benário, filha de um próspero advogado de Munique, e Otto Braun, um professor primário.
Ela iria ver-se organizando a revolução no hemisfério ocidental, ligada e afinal casada com Luís Carlos Prestes;
(…) o levante fracassou e Olga foi entregue pelo governo brasileiro à Alemanha de Hitler (…). Enquanto isso, Otto,
bem mais sucedido, partiu para a revolução no Oriente, (…) o único não chinês a participar
da famosa ‘Longa Marcha’ dos comunistas chineses (…). Quando, a não ser na primeira metade do século XX,
poderiam duas vidas interligadas ter tomado esses rumos?” (Hobsbawm,1996, pp. 79-80).
Indubitavelmente, a jovem república soviética da Rússia, os jovens soldados da revolução, e a esperança no surgimento de um novo homem, em um momento que o capitalismo parecia cair de maduro (década de 1930), tonificavam o paradigma da juventude revolucionária.
Teenagers by America
Mas aqui estamos falando ainda de minorias, muito visíveis, mas minorias. É possível falar realmente de uma emergência da juventude (como fenômeno de massa) a partir dos anos 50, início da época de ouro do capitalismo europeu e norte-americano, além de ser um período de ascensão de governos com recortes desenvolvimentistas em países da periferia, como o Brasil. Será o momento de expansão, para o Ocidente, do american way of life, incluindo o seu comportamento social. Assim, de um mundo que não conhecera a adolescência – da infância saltou-se para a maturidade com as duas guerras mundiais – formava-se a partir de então o universo dos teenagers, com linguagem própria, um padrão de consumo e grupos de convivência contínua, disputando cada vez mais com os espaços tradicionais da família e da igreja. O consumo era o elemento de coesão etária, pois vestia-se as mesmas roupas, utilizava-se os carros e motocicletas “radicais” e ouvia-se a mesma música: o rock’n’roll.
“Tratava-se da primeira geração de adolescentes americanos privilegiados, mas sobretudo
da primeira geração que apresentava uma coesão tão acentuada, um auto-reconhecimento enquanto comunidade
especial com interesses comuns. A figura do adolescente que de tal modo emergia era associada
sobretudo à vida urbana e encontrava seu habitat na high school – que parecia transformada
num cosmo em si – , com os clubes, as atividades esportivas extracurriculares e
lugares acessórios, como a drugstore, o automóvel, o bar para jovens” (Passerini, 1996: 354).
Essa nova construção histórica de juventude, que com as devidas alterações sobreviverá até os nossos dias, destaca os “problemas” que a mocidade desenvolve para o conjunto do corpo social, pois são em geral apresentados como rebeldes sem causa, transgressores, excessivamente lúdicos. A imprensa e as autoridades acabaram por eleger os líderes estereotipados dessa geração (James Dean, Elvis Presley, logo após os Beatles, os Rolling Stones), e os acontecimentos dos anos 1960 (Guerra do Vietnã, luta pelos direitos civis norte-americanos, Maio de 68) apenas reforçaram os contornos dessa grande “comunidade juvenil”. No caso brasileiro, foi paradigmático o conflito entre os estudantes da Faculdade de Filosofia da USP e os estudantes da Universidade Mackenzie (onde existia um grupo denominado Comando de Caça aos Comunistas) em outubro de 1968, que mesmo representando uma pequena parcela da juventude brasileira (universitária), ganhou destaque como o símbolo do ativismo juvenil do período. Já o movimento musical conhecido como Jovem Guarda buscou “tupiniquinizar” a outra vertente do perfil juvenil estereotipado – a dos jovens despolitizados, mas extremamente preocupados com sua afetividade e com os prazeres da vida, por aqui chamada de “ié, ié, ié”.
De fato, não se tratava apenas de uma juventude, mas de várias juventudes; o que não contrariava o fato de que todos esses grupos agora constituíam um estrato consciente de sua condição sui generis. Os membros das classes médias encontravam naquele momento condições de enviar seus filhos às universidades; os filhos dos operários, embora raramente chegassem aos bancos acadêmicos, começavam também a desfrutar da prosperidade econômica:
“Os operários, sobretudo nos últimos anos de juventude, antes que o casamento e
as despesas domésticas dominassem o orçamento, agora podiam gastar em luxo,
e a industrialização da alta-costura e do comércio da beleza a partir da década de 1960
respondeu imediatamente” (Hobsbawm, 1996, p. 301).
Devemos notar que esse período, que representou de fato uma revolução cultural no século XX, apontou para dois fenômenos que nos interessam em particular – a volatilização da consciência de classe operária e a percepção individualista da política. A ampliação do consumo entre as classes trabalhadoras nos países europeus e na América do Norte disponibilizava outras formas de lazer, que durante um bom tempo foi hegemonizado por instituições como, por exemplo, o Estado, o partido e o sindicato (os comícios, as partidas de futebol, os bailes). O espaço público, local dos comícios, das festas, das refeições ao ar livre, começava a perder a preferência para o espaço privado, com a popularização do rádio, da televisão e do toca-discos. Nesse contexto, as novas gerações de militantes, surgidas nos anos 1960, divergiam muito daquela geração de Olga Benário:
“O slogan de maio de 1968, Quando penso em revolução quero fazer amor,
teria intrigado não só Lênin, mas também Ruth Fischer, a jovem comunista vienense cuja
defesa da promiscuidade sexual Lênin atacou. Mesmo para o neomarxista-leninista radical, consciente político,
típico das décadas de 1960 e 1970, o agente do Comintern de [uma peça de] Bretch que,
como caixeiro-viajante, fazia sexo com outras coisas em mente teria sido incompreensível. (…)
Não se podia claramente separar fazer amor e fazer revolução” (Hobsbawm, 1996, p. 326)
.
Michel Foucault
Um aspecto muito interessante dessa juventude de 1968, que gerou tanto jovens politicamente radicais quanto pacifistas (os hippies ), é a semelhança com a juventude romântica do século XIX. Groppo (2000) fez notar que a fuga do consumismo, da agitação da cidade moderna e a preocupação com a integridade moral não eram novidades deste século: O Movimento Juvenil Alemão teria, já no último quartel daquele século, apresentado duas características que o senso comum atribuiria aos jovens contemporâneos, “(…) o totalitarismo – o projeto de uma sociedade exclusivamente juvenil – e o romantismo – a fuga para os campos, para o ‘primitivo’ e para o ‘comunitário’ “ (p.102). Mesmo quando tratamos dos jovens que aventuraram-se nas guerrilhas de inspiração guevarista, chama a atenção algumas semelhanças com o idealismo romântico passado. Pois, se o Wandervogel (Pássaro Migrante, grupo símbolo da Juventude Alemã) promovia marchas para os campos e aldeias da Alemanha, os revolucionários latino-americanos tinham como símbolo a Sierra Maestra da Revolução Cubana. Além disso, um dos teóricos do chamado foquismo e companheiro de “Che” Guevara, Régis Debray, atribuía maior importância à jovialidade do militante do que ao seu conteúdo classista.
“O tom juvenil da propaganda foquista é capaz de (…) derrubar a determinação
classista que aflige o indivíduo abnegado – algo possível através da vida na guerrilha,
que faz com que os jovens burgueses e ‘pequenos-burgueses’ adquiram uma nova
consciência social, oposta à sua classe de origem”, a partir do momento em que “
(…) acontece a reunião de elementos jovens numa ‘comunidade’ guerrilheira” (Groppo, 2000, p. 268).
Não é possível comparar esses dois momentos distantes no tempo sem observar suas peculiaridades e suas diferenças. Há uma distância muito grande entre Werther, personagem de Goethe e um dos símbolos dessa juventude romântica, e James Dean, o jovem rebelde “sem-causa” . Mas parece claro que temos aí uma espécie de tipo ideal do que ficou cristalizado como juventude moderna. Cabe agora problematizá-lo.
Juvenilidade e a “Ditadura da Juventude”
Como vimos, parte da produção sociológica mais recente têm procurado apontar a insuficiência não só da padronização da juventude como uma “classe”, como também da atribuição de uma caráter marginal” ou “revolucionário” aos jovens contemporâneos. De um modo geral, essa produção tem buscado afastar o estereotipo de passividade juvenil, ou seja, de uma juventude que apenas sofre a intervenção de instituições sociais, e que teria, desta feita, uma postura mais propositiva – um protagonismo juvenil, um setor (ou conjunto de setores) que desejaria dialogar e expôr suas necessidades. Talvez o maior paradigma desse protagonismo juvenil seria, atualmente, o movimento Hip Hop, dos jovens pobres e negros das periferias das metrópoles. Estes jovens procurariam, através da música rap e dos grafites desenhados pela cidade, denunciar a violência e as injustiças sociais sofridas nos bairros populares, e utilizariam portanto a estética, a arte, como canal de comunicação social.
Sem questionar a originalidade e as possíveis contribuições dessas manifestações juvenis, caberia perguntar se a “autoconsciência jovem” e sua condição social teriam a mesma pertinência que aquela surgida já em fins do século XIX e desenvolvida ao longo do posterior. Sem igualmente cair em anacronismos de qualquer espécie, é necessário recordar o que foi dito no início – a categoria juventude é uma construção social e histórica , mas como tal está sujeita a sofrer alterações e a interferência da lógica mercantil, que sabemos desde Weber é a que mais tende a colonizar as demais esferas da vida na modernidade capitalista. O antigo é apresentado no mercado como algo “in”, original, logo jovial.
Voltando os olhos para o sociólogo alemão Karl Mannheim, vemos que o autor já percebera nos anos 1940 que transformações sociais tendem a privilegiar o comportamento das novas gerações:
“Condições estáticas levam a atitudes de fidelidade – a geração maisnova tende a adaptar-se à mais antiga, mesmo a ponto de fazer-se parecer mais velha.
Com o fortalecimento da dinâmica social, entretanto,
a geração mais antiga se torna cada vez mais receptiva
às influências da mais nova” (Mannheim, 1982, p.84)
Portanto, sugere que os fatores biológicos naturais característicos da velhice poderiam ser invalidados por forças sociais, e que os dados biológicos quase que podem ser transformados em seus opostos por essas forças sociais. Fazendo uma analogia entre classe e geração, dirá que do mesmo modo que as ideologias produzidas por uma vanguarda influenciam pessoas de classes sociais distintas, também certos impulsos particulares a uma geração podem atrair membros de grupos etários anteriores ou posteriores, se a tendência da época for favorável. A juventude pode, portanto, se transformar num traço cultural de uma época.
Nesse sentido, é possível recorrer a Groppo (2000), que faz uma sugestão interessante para a compreensão da juventude contemporânea. O desenvolvimento de uma consciência etária homogênea teria, de fato, atingido seu ápice nos anos 1960/70, com todos os tipos de rebeldia juvenil e de aparições espetaculares (como já havia indicado também Helena Abramo). Ocorre que essa rebeldia não teria emergido sem uma contribuição significativa da imprensa e, posteriormente, de toda mídia. A emergência da juventude teria sido acompanhada por uma tentativa de controle institucional pelos “adultos” (como já citado, escolas, exército, juventudes nazi-fascistas, juventude comunista etc), uma vez que havia certo temor pela rebeldia e vadiagem juvenil. Por outro lado, houve paralelamente o florescimento de inúmeros grupos “autônomos”, que reivindicavam sua independência com relação à sociedade e aos “velhos”. Desse choque de perspectivas é que surgiria então algo que o autor classifica de juvenilidade, um estilo de vida identificado com o consumo e o bem-estar.
“(…) As instituições modernas de consumo absorveram e transformaram em seus
os valores projetados – mas esvaziados de rebeldia e de real autonomia – pela ‘Juventude’ autônoma
e pela ‘Cultura Juvenil Universal’. Realiza-se na atual sociedade (…) aquilo que Ariès apenas
sugeria anos atrás, que todos querem prolongar a sua adolescência7 (Groppo, op. cit., p. 286, grifos do autor).
Uma conseqüência não prevista no processo de emergência da consciência juvenil é que, tentando fugir das instituições criadas pela sociedade para controlá-los, os grupos juvenis acabariam eles próprios construindo outras instituições que terminariam por enclausurá-los, nesse particular a esfera do consumo (idem, p. 53). Um exemplo bastante útil é a relação dos jovens com as drogas legais e ilegais. Sem entrar aqui no mérito da discussão sobre os problemas que envolvem o consumo das drogas ilegais, é interessante notar como é muito elevado o consumo de cigarros e bebidas entre a juventude. Com a intenção de romper barreiras e delimitar seu espaço, os jovens elegeram alguns hábitos de consumo como sendo indicativos de sua “liberdade” ou de uma pretensa “virilidade” e “jovialidade”.
Pesquisa promovida pela Unifesp entre a população paulista acerca do uso de drogas psicotrópicas (Pesquisa Fapesp, número 52, páginas 14-21), demonstra como o uso do álcool causa dependência entre uma porcentagem considerada alta de jovens do sexo masculino entre os 18 e 24 anos (18,2%). Mais alarmante, (e talvez ainda mais significativo) é o consumo de moderadores de apetite nessa faixa etária, particularmente entre as mulheres: na faixa de 12 a 17 anos, 18% dos entrevistados, e em especial as meninas (27,3% do público feminino) apresentavam um Índice de Massa Corporal semelhante ao dos desnutridos, reflexo de uma “ditadura” da estética, tendo como referência a magreza, em geral associada aos jovens esbeltos.
Por outro lado, podemos suspeitar que as diversas manifestações juvenis, ao empreenderem uma crescente diferenciação da cultura e do modus vivendi da sociedade tida como “adulta”, estariam sendo envolvidas naquilo que Antônio Flávio Pierucci (1999) chamou de cilada da diferença, ou seja, a retroalimentação da postura conservadora por meio de uma reivindicação considerada progressista, o direito à singularidade ou ao exotismo. Salvo os casos dos jovens de postura política conservadora ou assumidamente desinteressados por política, os grupos com intenções de interferir em seu meio social, ao insistirem numa diferenciação entre eles e os “adultos”, cairiam no inevitável isolamento ou desprezo dissimulado por parte destes últimos.
Algumas Conclusões
Compreender as implicações dessa construção histórica da Juventude Moderna na participação de jovens em instituições tradicionais, como sindicatos e partidos, pode nos levar a uma maior clareza sobre o pessimismo expressado pelo senso comum atual em relação à participação política da juventude. Ou seja, é possível que o elo de ligação entre as gerações, que fazia por exemplo jovens operários se formarem no chão da fábrica (e eventualmente na luta sindical), estabelecendo assim um reconhecimento mútuo, tenha se rompido, dificultando assim a ação política tradicional junto às novas gerações operárias. Nunca é demais lembrar que exatamente uma década depois dos acontecimentos de 1968 jovens operários organizaram grandes jornadas grevistas no ABC Paulista e protagonizaram a vanguarda da redemocratização do país; isso sem cartilhas comunistas nem aulas de ciência política, mas a partir de sua condição social e traços de identidade de classe, de migrantes e também de jovens.
Na verdade, podemos inclusive problematizar aquilo que já virou ponto pacífico entre estudiosos do tema, qual seja, a inaptidão das instituições políticas em atrair os jovens.8 O que observaríamos é a acentuação gritante do individualismo em todos os estratos sociais, que ironicamente utiliza a visão estereotipada da juventude para prometer um mundo mais significativo, mais provido de sentido, por meio do consumo e do prazer. Desse modo, os jovens do presente estariam condenados a seguir o modelo de juventude criado pela sociedade de consumo na segunda metade do século passado – eternamente jovial, consumidor e hedonista. E os valores incrustados nesse tipo ideal não favorecem lutas coletivas de nenhum tipo, consideradas “ultrapassadas e anacrônicas”. O reconhecimento da pluralidade de identidades e recortes sociais, típicas da modernidade capitalista e que foi elevada à enésima potência com a mundialização do capital das últimas décadas, não pode nos levar a abdicar de uma análise que procure leva em conta a totalidade do fenômeno social sob a lógica de reprodução capitalista, pois como dizia Marx nas primeiras linhas de O Capital, “a sociedade capitalista se constitui em uma grande exposição de mercadorias”, e hoje o tipo ideal de jovem é também uma mercadoria que aprisiona as mais diversas juventudes nos quatro cantos do planeta.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABRAMO, Helena Wendel. Cenas Juvenis (Punks e Darks no espetáculo urbano). São Paulo, Scritta, 1994.
ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1978
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis, Editora Vozes, 1997, 16a edição.
GROPPO, Luís Antonio. Juventude – Ensaios sobre Sociologia e História das Juventudes Modernas. Rio de Janeiro, Difel, 2000.
HOBSBAWN, Eric. A Era dos Extremos. O Breve Século XX: 1914/1991. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
LÊNIN, V. I. Acerca de la Juventud, Moscou, Editorial Progreso, 1976.
MANNHEIM, Karl. “O problema sociológico das gerações”, Mannheim – Grandes cientistas sociais, Marialice Foracchi (org.), São Paulo, Editora Ática, 1982.
PARANHOS, Kátia Rodrigues. Era uma vez em São Bernardo. Campinas, São Paulo, Editora da Unicamp: Centro de Memória Unicamp, 1999.
PASSERINI, Luisa. “A juventude, metáfora de mudança social. Dois debates sobre os jovens: a Itália fascista e os Estados Unidos da década de 1950”, G. Levi e J. Schmitt (orgs.), História dos Jovens 2 – A Época Contemporânea. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
PERROT, Michelle. Jeunesse de la Grève. France: 1871-1890. Paris, Éditions du Seuil, 1984.
————————– “A juventude operária. Da oficina à fábrica” , G. Levi e J. Schmitt (orgs.), História dos Jovens 2 – A Época Contemporânea. São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
PIERUCCI, Antônio Flávio. Ciladas da Diferença, Curso de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade de São Paulo: Editora 34, 1999.
PORTELLI, Hugues. Gramsci e a Questão Religiosa. São Paulo, Edições Paulinas, 1984.
SANTOS, Agnaldo dos. Debutantes e Outsiders – Juventude Metalúrgica e Sindicato no ABC Paulista. (Dissertação). Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2001.
Esse texto é baseado em reflexões realizadas na dissertação de mestrado do autor defendida na FFLCH-USP em 2001
Doutor em sociologia pela USP e membro do Núcleo de Estudos d’O Capital (NEC – PT/SP).
Confira também Michel Foucault, 1997, pp. 154-161.
É preciso, contudo, fazer justiça à história do sindicalismo metalúrgico do ABC paulista, que soube, nos momentos de enfrentamento com o aparato repressor da ditadura militar, lançar mão de expedientes muito parecidos com aqueles usados pelos franceses 100 anos antes. Kátia Paranhos demonstra em sua pesquisa como o sindicalismo metalúrgico de São Bernardo estabelecia ema nova relação com os trabalhadores já desde meados da década de 1970, criando a recriando novas linguagens e condutas mais politizadas no cotidiano operário. “Ao folhearmos as páginas do jornal Tribuna Metalúrgica, observamos não apenas novas falas e imagens políticas, econômicas e sociais dos “lugares da luta”. Há também um peso significativo para as imagens culturais, aos planos de formação sindical e política, aos projetos de renovação da imprensa e às atividades de lazer. Assim, outros enunciados imagéticos vêm juntar-se à animação operária” (Paranhos, 1999, p. 260).
Sobre a característica dessas revoltas individualizadas, ver DARNTON, Robert. O Grande Massacre dos Gatos e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro, Graal, 2001.
A valorização do trabalho adulto trazia embutida a defesa que muitos sindicatos fizeram de uma remuneração menor para os mais jovens. Foi uma herança da hierarquia das corporações e guildas, em que os jovens eram aprendizes.
Conferir a entrevista com o escritor inglês Nick Hornby, na Revista da Folha, 9/07/2000, páginas 22-23. “Nossa cultura não quer mais adultos porque é mais fácil fazer dinheiro com jovens. Além disso, hoje não existe nenhuma razão para crescer se você não quiser. No passado, crescer estava associado ao trabalho, a ter filhos etc. (…) O que é ser adulto hoje, quando empregos, roupas, música e todas essas coisas são para todos, jovens ou velhos?”
Ainda que possamos também admitir essa questão dos limites organizativos de partidos e sindicatos na atualidade, como tive oportunidade de discutir em Santos, 2001.
16 quinta-feira maio 2013
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inTirar o pendrive sem remoção estraga?
Sabemos que tirar o pendrive sem ter o cuidado necessário do computador, notebook ou netbook é muito comum entre os usuários. Muitas pessoas já ouviram falar que retirar o pen drive bruscamente pode causar algum prejuízo à máquina ou mesmo ao aparelho em questão, porém, mesmo assim, a maioria não tem preocupação com o assunto. Outros, no entanto, desconhecem totalmente a questão.
Aos desinformados ou mesmo àqueles que pensam que a ideia de danificar algum aparelho ao tirar o pendrive sem um cuidado especial, fiquem sabendo que é bem possível ter prejuízos. A explicação para isso é bastante simples. O seu pendrive pode queimar caso seja removido sem cuidado, pois, qualquer dispositivo USB utiliza energia elétrica para ser identificado e lido pelo computador. Deste modo, em uma remoção brusca, sem fazer com que ele pare de funcionar, pode acontecer que uma corrente elétrica esteja passando nesse momento e assim fazer com que o pen drive ou mesmo a porta de entrada USB seja queimada.
Outra questão relevante na retirada brusca do pendrive é quanto a integridade dos seus documentos. Por ele possuir a característica de “hot-swappable”, ou seja, pode ser conectado ou desconectado com o computador ligado, sem risco de dano ao hardware seja a porta em que encontra-se ligado ou mesmo o próprio dispositivo. Os dados armazenados podem sofrer danos caso o dispositivo seja removido bruscamente durante operações de leitura ou de gravação.
Para não termos surpresas ruins ao retirar o pendrive sem a forma dita segura o ideal é seguir os passos recomendados. Assim, quando desejar remover o pendrive de uma unidade, clique inicialmente no ícone “USB” na barra de tarefas, bem próximo ao relógio, após selecione o drive referente ao pendrive e clique nele. Deste modo é feita a remoção segura. No entanto existe outra forma também recomendada para a remoção do pendrive. Muitos especialistas defendem a ideia de que quando estamos usando um pendrive ou qualquer outro dispositivo removível, há um ícone que exibe a opção “Remover Hardware com Segurança”, assim, o sistema assegura a integridade de seu pendrive e que não haja prejuízos de dados ao remover o dispositivo, como vimos anteriormente. No entanto, fala-se que é possível desconectar o pendrive com segurança sem avisar o sistema operacional. Para fazer isso, é necessário ter certeza que o mesmo não está mais transmitindo dados, ou seja, nem copiando e nem lendo arquivos. O pendrive costuma ter um led que fica piscando quando está em uso, realizando alguma operação. Então, se esta luz estiver apagada, dizem que é possível remover o dispositivo com segurança e assim, não danificar o pendrive e muito menos perder os arquivos.
Outros gadgets estragam?
Já comentamos sobre a retirada brusca do pendrive. Então, será que os outros dispositivos móveis também correm o risco de danificar ou mesmo prejudicar a sua máquina caso sejam retirados sem as precauções ditas necessárias? Devemos então “Ejetar ou desconectar hardware”, antes de remover a câmera, pendrive, mp3 player ou qualquer dispositivo do computador? No geral os sistemas operacionais não gravam todas as ações diretamente, enquanto o usuário está realizando o ato. Ele costuma gravar de forma incompleta, e só é atualizado ao pedir para remover os dispositivos. Esse processo normalmente agiliza o tempo das operações. Deste modo, dispositivos que armazenam dados, como o pendrives e mp3 players, são os que mais podem ter problemas com a retirada incorreta. Assim, ao remover um dispositivo sem informar ao sistema, as últimas ações realizadas com ele podem ser perdidas. Após a retirada o usuário irá perceber que talvez alguns arquivos não foram salvos no computador ou mesmo possuindo erros. Especialistas alegam que no Windows as consequências de uma interrupção brusca de um dispositivo é mais difícil de ocorrer, pois ele está preparado para uma remoção rápida. Para tanto, alegam que no Linux, o funcionamento é diferente, assim, se o usuário desconectar o dispositivo sem avisar o sistema, irá correr o risco de perder arquivos.
Os dispositivos que não armazenam dados, como scanners, impressoras, câmeras (web cam), etc, não há muita necessidade de informar ao sistema que eles serão removidos. Para muitos dispositivos, o Windows não costuma mostrar o ícone de remoção de dispositivo, indicando assim, que podem ser removidos diretamente do sistema.
Mito ou verdade? [verdade]
Após toda essa leitura, você deve estar pensando se é ou não verdade que a retirada brusca de um pendrive pode danificá-lo ou mesmo estragar um computador?
A resposta é Sim, pode estragar. O computador propriamente dito o risco é praticamente inexistente, apenas poderá danificar a porta de entrada USB, porém o risco de danificar o pendrive é maior. Além do mais, os arquivos podem ser danificados, e ninguém gostaria de perder documentos importantes, certo? Então, mesmo que o risco de danificar um computador seja pequeno, não basta ter um pouco mais de cuidado na retirada do dispositivo e garantir a integridade de todos os documentos.
16 quinta-feira maio 2013
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inTUTORIAL COMPLETISSIMO REGEDIT
16/05/2013
Forçando o logon no Windows 95/98/Me:
Primeiro crie os usuários e suas senhas, em seguida edite o registro assim:
HKEY_USERS\.DEFAULT\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Run
Nome: NoLogon
Tipo: Valor da sequëncia
Valor: RUNDLL32 shell32,SHExitWindowsEx0
Apague os nomes que ficam no ‘Executar’
Tudo o que é digitado no comando ‘Excecutar’ no menu Iniciar fica guardado numa lista para que você possa acessar mais rápido posteriormente. Mas pode ser que você queira manter sigilo sobre os comandos que você digitou. Se você quiser limpar esse conteúdo basta abrir o Registro na chave HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Explorer\RunMRU e apagar todas as entradas deixando apenas o item “(Padrão)”. Quando você reiniciar o seu computador, a lista do ‘Executar’ terá sumido.
Mantendo o registro fora dos curiosos!!
Se você quer manter o registro a salvo de curiosos você pode usar o POLEDIT ou então criar um arquivo no Bloco de notas com o texto abaixo (copie e cole no Bloco):
REGEDIT4
[HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\System]
“DisableRegistryTools”=dword:00000001
O REGEDIT4 tem que ficar na 1ª linha, depois uma linha em branco e o resto do texto nas linhas seguintes. Salve o arquivo com um nome qualquer com a extensão .REG (ex.: registro.reg). Feche o bloco de notas, navegue até a pasta onde salvou o arquivo .REG e dê dois cliques, confirme a operação e pronto. Vá no Executar, digite regedit.exe e veja a msg que aparece. Calma, você pode reverter o processo, basta abrir o arquivo .REG no bloco de notas, na sequência de zeros troque o “1” por “0”, salve o arquivo, feche o bloco de notas e dê dois clique no arquivo .REG. Agora digite regedit.exe e você terá o Editor de registro liberado. É mais cômodo utilizar um arquivo .REG do que navegar até a chave para fazer a alteração
Nota: se você ou qualquer usuário esquecer a senha, a tecla ESC ou o botão CANCELAR na janela de logon não terão efeito, voltando à tela de logon novamente, como o Win NT/2000/XP. Recomendo antes de editar o registro digitar no comando Executar “scanregw.exe” e promover um backup do registro. Qualquer coisa que dê errado pode-se usar o comando SCANREG/RESTORE no prompt de comando (DOS puro).
Configuração avançada das cores do Windows
Todos (pelo menos a maioria) sabem que é possível alterar as cores padrão do Windows através da guia “Aparência” das propriedades de Vídeo. Mas não são todas as cores que você consegue alterar lá. Em compensação, há no Registro do Windows, uma chave onde você pode fazer uma configuração avançada das cores. Para tal, é só abrir a chave HKEY_CURRENT_USER\Control Panel\Colors. Mas, infelizmente, a alteração de cores por lá não é facil, já que você precisa saber um pouco de Inglês e entender de cores RGB para poder configurar.
Pode ocorrer de aluguns usuários não encontrarem a chave “Colors” no registro. Se isso ocorrer, basta ir na Propriedades de Vídeo e escolher outro esquema de cores e clicar em Aplicar. Depois é só voltar para o esquema que estava usando anteriormente.
Papel de parede na barra de ferramentas do IE
Se você acha que a barra de ferramentas “Botões padrão” está meio monótona, você pode quebrar essa monotonia inserindo alguns planos de fundo nela. Para isso faça o seguinte:
1. Abra no registro a chave HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Internet Explorer\Toolbar
2. Vá em Editar » Novo » Valor da seqüência
3. Nomeie o novo valor como “BackBitmapIE5” (sem as aspas)
4. Clique duas vezes no valor e insira o caminho de uma imagem (tem que ser obrigatoriamente Bitmap). Qualquer imagem pode ser usada.
5. Clique em OK e feche o registro.
Abra uma nova janela no Internet Explorer e você verá um plano de fundo na barra de ferramantas. OBS: se a largura do plano de fundo for menor que a largura da janela ele será exibido lado a lado.
Não deixe que alterem a Página Inicial do seu navegador
Se mais pessoas além de você usam o seu computador, você pode querer manter uma única Página Inicial no seu navegador e não querer que alterem. Vc poderá travar o campo ‘Página inicial’ da Opções da Internet para que ninguém altere. Portanto faça o seguinte: Defina a página inicial que deverá ficar no navegador. Em seguida copie para o Bloco de Notas e salve com a extensão .REG as linhas abaixo:
REGEDIT4
[HKEY_USERS\.DEFAULT\Software\Policies\Microsoft\Internet Explorer\Control Panel]
“Homepage”=”0”
Depois é só adiconar a chave ao Registro. Desse modo ninguém vai poder alterar a página inicial. Caso você queira reverter esse processo, basta apagar o valor 0 acima deixando apenas as aspas.
Mude o nome do dono do Windows
Vc comprou um PC de outra pessoa e viu que nas propriedades do sistema está o nome da pessoa que instalou o Windows. Que tal trocar esse nome pelo seu?
HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion e no painel da direita localize o tipo de valor “RegisteredOwner”. DÊ um clique duplo neste valor e altere seu conteúdo para seu nome. Feche o regedit e vá até as propriedades do sistema. Lá está você como dono do Windows.
Monitore a ação do SFP
SFP = SYSTEM FILE PROTECTION, é esse recurso que restaura arquivos excluídos ou substitui arquivos mais antigos pelos originais do WinMe segundo uma base de dados. Querem ver ele em ação?
HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Systemfileprotectio
n e no painel da direita mude o valor de Showpopups para 1 e reinicie a máquina.
Faça o teste: exclua ou renomeie, por exemplo o arquivo MODEM.CPL da pasta \WINDOWS\SYSTEM. Na mesma hora vai aparecer uma mensagem sobre a ação. Quer uma ação maior? Instale o Office 2000. Vc vai ficar maluco com tantas mini-janelas na sua tela. Não gostou da dica? Vá até a chave mencionada e troque o valor de Showpopups para 0 e reinicie a máquina.
Colocar bitmap nas janelas comuns do windows
Para colocar um bitmap nas janelas comuns do Windows crie um novo valor de dequência BackBitmapShell e coloque o caminho da imagem
Menu no Desktop
Evite que outros usuários alterem as configurações de vídeo através do menu.
HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\Explorer e localize o item NoViewContextMenu. Caso nã exista crie um novo item DWORD. Atribua 1 para desabilitar o menu e 0 para habilitá-lo novamente. Reinicie o computador para que as alterações tenham efeito.
Problemas de senha!
Se você está tendo problemas para salvar a senha da conexão da rede dial-up (caixa Salvar senha desativada), pode ser que o cache de senhas esteja desativado. Consulte a chave abaixo:
HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\Network e no painel da direita encontre o item DisablePwdCaching. Caso não exista crie um novo valor DWORD.
0 = habilita o cache de senhas (caixa Salvar senha disponível).
1 = desativa o cache de senhas (caixa Salvar senha desativada).
Reinicie o PC para que as alterações tenham efeito.
Leve dicas do registro:
1. Isso é raro mas se um dos ícones da lixeira desaparecer, no regedit navegue até a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Explorer\Desktop\Na
meSpace. No painel da esquerda clique com o botão direito em NameSpace e selecione NOVA. Digite o seguinte, exatamente: {645FF040-5081-101B-9F08-00AA002F954E}. No painel da direita dê um clique duplo em PADRÃO, na próxima janela digite o valor Lixeira, dê OK, feche o regedit e pressione F5 no desktop para atualizar.
2. Se programas foram removidos mas seus nomes ainda constam na janela do Adicionar e remover programas, navegue para HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Uninstall. No painel da esquerda dÊ um clique direito no programa teimoso e escolha REMOVER.
3. Remova os arquivos do histórico de reprodução do Windows Media Player indo em HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\MediaPlayer\Player\RecentFileList e remova as entradas.
4. Edite as aplicações que aparecem na lista sob Abrir com. Navegue para HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Explorer\FileExts. Encontre a pasta que se refere a extensão que deseja adicionar.
5. (SOMENTE WINXP): O ClearType é definido como uma base por usuário, portanto não é utilizado na tela de apresentação. Para habilitá-lo vá para HKEY_USERS\.Default\ControlPanel\Desktop\FontSmoothingType e altere o valor para 2.
6. (SOMENTE 2000/XP): Desabilite o Dr. Watson navegando para HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows NT\CurrentVersion\AeDebug e mude para Auto=0.
Coloque o Painel de Controle no Menu Iniciar do Windows
Quando precisamos entrar várias vezes no painel de controle é que percebemos o tempo perdido em abrir o iniciar/configurações/painel para depois escolhermos o ícone desejado. Isso pode ser resolvido de forma que quando se clica no iniciar a pasta Painel de Controle esteja no primeiro menu e quando realçado abra direto todos os ícones do painel facilitando a escolha direta destes. 1.Clique com o botão direito do mouse ( o botão contrário ), no botão iniciar e escolha Abrir. 2.Na janela que se abre clique novamente com o botão direito e escolha Novo /Pasta. 3.Agora clique com o botão direito de novo na pasta criada e escolha Renomear e em seguida digite o seguinte: 1.”Control Painel.{21EC2020-3AEA-1069-A2DD-08002B30309D}” ou 2.”Painel de Controle.{21EC2020-3AEA-1069-A2DD-08002B30309D}” Se o ícone da pasta do painel de controle apareceu na barra de ferramentas ato bem! Se não apareceu verifique o que foi digitado na renomeação da nova pasta que você criou, porque o erro está ali (note o ponto antes da chave).
Perdeu a senha do Supervisor de conteúdo no IE? Eu tenho a solução!
No Editor de registro encontre a chave:
Hkey_local_machine\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\Ratings
Na parte direita da tela, haverá um elemento chamado KEY. Delete-o e saia do REGEDIT. Agora inicie o Internet Explorer e use o comando Exibir/Opções, e selecione a guia Segurança. Clique sobre o botão “Desativar Classificação”, e será pedida uma nova senha, já que a antiga estará desabilitada.
Onde está localizado no registro as chaves de inicialização de programas, principalmente os vírus, que adoram estas chaves!
Faça uma busca pelas seguintes chaves:
HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Run e \RunServices.
Curiosidade: As alterações feitas no registro de um sistema multiusuário são efetivadas de forma diferente.
As alterações feitas na chave HKEY_CURRENT_USER só afetam o usuário que estiver logado no sistema no momento, enquanto que as alterações em HKEY_LOCAL_MACHINE afetam todos os usuários, independente de quem estiver logado no momento.
Aumentando a quantidade de downloads:
A configuração original do Internet Explorer limita para dois o número
máximo de conexões por servidor. Isso pode ser irritante, pois significa
que você só pode fazer o download de dois arquivos por vez. Para aumentar
essa capacidade, execute o Regedit e vá para a pasta HKEY_CURRENT_USER\
Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\InternetSettings. Crie um valor
DWORD chamado MaxConnectionsPerServer e ajuste-o para quatro ou mais.
Múltiplas colunas para o menu Iniciar
Você pode colocar várias colunas no menu iniciar, como no windows 95, basta fazer isto:
1. Abra o RegEdit
2. Vá para a chave HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Explorer\Advanced
3. Crie um novo valor da seqüência “StartMenuScrollPrograms”
4. Botão direito no valor e clique em modificar
5. Mude o valor para “FALSE” ou ?NO? caso o valor false não funcione
Desligando a tela de abertura do Outlook Express
Você poderá acelerar a abertura do outlook Express com este código:
1. Abra o RegEdit
2. Vá para HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\OutLook Express
3. Coloque um novo valor da seqüência ( String ) “NoSplash”
4. Mude o valor para 1 como um valor Dword.
Habilite o acesso a atualização on-line de drivers (para Windows 98 )
Este recurso de atualização dos drivers pelo Windows Update só está disponível se o usuário registrar o Windows. Tire esta restrição:
HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion e altere o valor RegDone para 1. Clique em OK, feche o editor de Registro e reinicie o Windows. Após isso vá em Iniciar Acessórios > Ferramentas de sistema > Bem vindo ao Windows. Na tela de apresentação clique na opção de registro e veja o resultado
Retirando o serviço “Histórico” do IE
1-Primeiramente é sempre bom realizar um BACKUP do registro antes de começar, caso haja um eventual problema.
2-Vá no menu iniciar (Menu Iniciar->Executar-> Digite Scanregw).O sistema irá realizar um exame no seu registro, para verificar se há algum problema nele, se ele não encontrar nada (o que espero), irá informar que já foi feito o BACKUP do registro hoje e se você deseja realizar outro, na dúvida faz um outro.
3-Abra o Regedit—>(Menu Iniciar->Executar-> Digite Regedit)
4-Localize a chave abaixo:
[[HKEY_CLASSES_ROOT\CLSID\{3C374A40-BAE4-11CF-BF7D-00AA006946EE}], ao clicar na última pasta {3C374A40-BAE4-11CF-BF7D-00AA006946EE} você verá no painel direito “Microsoft Url History Service”.
5-No painel esquerdo, dê um clique com o botão direito na pasta {3C374A40-BAE4-11CF-BF7D-00AA006946EE}, selecione “Renomear” (CUIDADO! para não apagar o conteúdo da chave, caso isso aconteca…bem isso não pode acontecer! na frente do primeiro número, acrescente o sinal de menos “-” e dê um clique fora.
A chave deverá ficar deste modo:
[HKEY_CLASSES_ROOT\CLSID\{-3C374A40-BAE4-11CF-BF7D-00AA006946EE}]
6- Dê um F5 para atualizar o registro!
7-Pressione o (CTRL+ALT+DEL) e finalize tarefa do Explorer. Aparecerá o prompt para desligar o micro, não faça nada! Aparecerá uma caixa dizendo que o Explorer não está mais respondendo e então finalize tarefa.
8-Agora abra o Internet Explorer e digite algo e veja se o autocompletar funciona.
9-Para desfaze-lo, repita o procedimento 3 retirando o sinal de menos ” – ” na pasta e sigas os passos “4/5/6″.
Habilitando o serviço ” Esvaziar Temporary Internet Files automaticamente”.
Este é o único, que não é necessário editar o registro do windows.
Entre em “Opções da Internet” (Menu Iniciar ->Configurações-> Painel de controle). Dentro do “Opções da Internet”, vá emAvançado->Segurança->”Esvaziar a pasta Temporary Internet Files quando fechar o browser”)
e para ninguém poder desfazer essa opção…vamos ao registro:
1-Abra o Regedit—>(Menu Iniciar->Executar-> Digite Regedit)
2-Localize a chave abaixo:
[HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\Explorer]
3-No painel direito, adicione um Valor Dword,de um clique com o botão Direito do Mouse–>(Novo–>Valor Binário) e nomeie o valor para”AdvancedTab”, de um duplo clique no valor criado e adicione o valor “01” para habilitar a remoção da opção.
4-Dê um F5 para atualizar o registro.
Mudando os ícones do windows
Você pode mudar os ícones do windows utilizados para as pastas por exemplo e todos os outros com estes códigos.
1. Abra o RegEdit
2. Vá para HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Windows\CurrentVersion\Explorer\Shell Icons
3. Coloque um novo valor da seqüência para cada ícone que você deseja mudar.
Exemplo: “3” =”C:\Windows\Icons\MyIcon.ico,0″ Isto irá mudar o ícone das pastas fechadas no explorer para “MyIcon.ico”. Aqui está uma completa lista dos valores:
0= Arquivos desconhecidos
1= Arquivos do MSN
2= Aplicações Genéricas
3= Pastas fechadas
4= Pastas Abertas
5= Drive de 5´25?
6= Drive de 3.25″
7= Drive Removível
8= Disco Rígido
9= NetWork Drive
10= Network Drive Offline
11= Drive de CD-ROM
12= RAM Drive
13= Entire Network 14= Network Hub
15= Meu Computador
16= Impressora
17= Network Neighborhood (Vizinhos de Rede )
18= Network Workgroup ( Grupo de trabalho )
19= Pastas de programas do menu iniciar
20= Documentos do menu iniciar
21= Configurações do menu iniciar
22= Pesquisar do menu iniciar
23= Ajuda do menu iniciar
24= Executar do menu iniciar
25= Suspender do menu iniciar
26= Símbolo do undock do menu iniciar
27= Desligar do menu iniciar ( compartilhado )
29= Seta de Atalho
30= Não identificado
31= Lixeira Vazia
32= Lixeira Cheia
33= Dial-up Network
34= DeskTop
35= Painel de Controle
36= Programas do menu iniciar
37= Pasta de impressoras
38= Pasta das fontes
39= Ícone do Taskbar
40= Audio CD
Você precisa reiniciar a máquina após as alterações. E precisa deletar o arquivo oculto ShellIconCache antes de reiniciar para os ícones serem exibidos corretamente.
Criando uma mensagem de logon
Se você quiser que uma caixa de mensagens apareça no logon, siga esta dica.
1.Abra o RegEdit
2.Vá para HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Winlogon 3.Crie um novo valor da seqüência com o nome de “LegalNoticeCaption ”
4. Coloque o título da janela. Que será exibido na barra de título.
5. .Crie um novo valor da seqüência com o nome de “LegalNoticeText”
6. Coloque o texto da mensagem que irá aparecer toda a vez que você fizer o logon.
Criando um programa padrão para a abertura de arquivos
Se você tem alguns arquivos não registrado e quer ver todos com o mesmo programa mas não que usar o abrir com. Use o clique direito do explorer e adicione o seu programa predileto ao menu.
1. Abra RegEdit
2. Vá para HKEY_CLASSES_ROOT\Unknown\Shell
3. Dê um clique direito em “Shell” e crie uma nova chave com o nome de “Open ”
4. crie uma nova chave dentro da chave “Open” você deve chamá-la de “Command”
5. Mude para o valor padrão (Default) para o programa que você gostaria de usar, e na chave coloque o valor da pasta e nome do programa completo
6. Por exemplo: C:\Windows\NOTEPAD.EXE %1
você deve usar “%1″ para funcionar com um espaço depois do exe %1
Desabilitando as opções do” Temporary Internet Files”.
Entre em “Opções da Internet” (Menu Iniciar ->Configurações-> Painel de controle). Dentro do “Opções da Internet”, vá em:”Avançado->Segurança->”Esvaziar a pasta Temporary Internet Files quando fechar o browser” e para ninguém poder desfazer essa opção…vamos ao registro:
1-Abra o Regedit—>(Menu Iniciar->Executar-> Digite Regedit)
2-Localize a chave abaixo:
[HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\Explorer]
3-No painel direito, adicione um Valor Dword,de um clique com o botão Direito do Mouse–>(Novo–>Valor Binário) e nomeie o valor para”Settings”, de um duplo clique no valor criado e adicione o valor “01” para habilitar a remoção da opção.
4-Dê um F5 para atualizar o registro.
Remover o botão Histórico do Internet Explorer
Localize a chave [HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\
Explorer]
Crie um novo valor DWORD chamado “SpecifyDefaultButtons” e atribua a ele o valor “1” para habilitar a remoção do botão.
Agora, crie um novo valor DWORD, desta vez chamado “Btn_History” e atribua a ele o valor “2”.
Reinicie o Internet Explorer para as alteraçãoes surtirem efeito.
PS.: Crie os valores com os os nomes exatamente iguais aos mostrados aqui, inclusive respeitando as maiúsculas, mas sem as aspas.
Desligar o Cache de Senhas ( passwords )
Para desligar o cache de senhas permitindo o acesso primário a rede e desligando o secundário use a mesma senha ou:
1. Abra RegEdit
2. Vá para a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\Network
3. Adicione uma Dword com o valor “DisablePwdCaching” e mude o valor para 1
Mudar para o Máximo MTU para downloads mais rápidos.
ATENÇÃO : Esta dica já causou problemas em alguns modems, portanto, caso seu modem pare de funcionar, basta reinstalar os drivers de rede do windows ( incluídos no cd de instalação )
Estas são quatro configurações de internet que podem ser mudadas para alcançar um grande desempenho em downloads.
São elas: MaxMTU, MaxMSS and DefaultRcvWindow, and DefaultTTL
Desligando as animações do windows
Você pode desligar as animações de quando a tela é maximizada e minimizada no windows para remover alguns atrasos inúteis.
1. Abra o RegEdit
2. Vá para HKEY_CURRENT_USER\Control panel \Desktop\WindowMetrics
3. Crie um novo valor da seqüência com o nome de “MinAnimate”.
4. Mude o valor para 0 para desligar ou 1 para ligar.
Aumentando o tempo de espera ( timeout ) do modem
Se o seu modem está dando tempo expirado durante transferências de arquivos e carregamento de páginas da web, você pode tentar aumentar o tempo de espera dele. Para mudar o tempo de espera:
1.Abra o RegEdit
2.Vá para HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\Services\Class\Modem\XXXX\Settings onde XXXX é o número do seu modem.
3. no painel direito dê um clique duplo em Inactivity Timeout ( tempo de espera sem atividade )
4.O número de espera pode ser inserido dento do brackets.
5.Por exemplo, uma configuração que tem S19= é para definir 10 minutos.
Os importantes
Lixeira
{645FF040-5081-101B-9F08-00AA002F954E}
Intem para esvaziar Lixeira
{5ef4af3a-f726-11d0-b8a2-00c04fc309a4}
Cab
{0CD7A5C0-9F37-11CE-AE65-08002B2E1262}
Faforitos
{1A9BA3A0-143A-11CF-8350-444553540000}
Temporaria Internet Anbiente de rede
{208D2C60-3AEA-1069-A2D7-08002B30309D}
Meu computador
{20D04FE0-3AEA-1069-A2D8-08002B30309D}
Painel de controle
{21EC2020-3AEA-1069-A2DD-08002B30309D}
Impressora
{2227A280-3AEA-1069-A2DE-08002B30309D}
HTML Documento
{25336920-03F9-11CF-8FD0-00AA00686F13}
A Internet
{3DC7A020-0ACD-11CF-A9BB-00AA004AE837}
Internet Explorer
{871C5380-42A0-1069-A2EA-08002B30309D}
Internet Explorer 2
{FBF23B42-E3F0-101B-8488-00AA003E56F8}
Limpador de páginas off-line
{8E6E6079-0CB7-11d2-8F10-0000F87ABD16}
Temporary Internet Files Cleaner
{9B0EFD60-F7B0-11D0-BAEF-00C04FC308C9}
Historico
{FF393560-C2A7-11CF-BFF4-444553540000}
Atalho da Internet
{FBF23B40-E3F0-101B-8488-00AA003E56F8}
Meus Documentos
{450D8FBA-AD25-11D0-98A8-0800361B1103}
Acesso à rede dial-up
{992CFFA0-F557-101A-88EC-00DD010CCC48}
Pasta da Internet
{8369AB20-56C9-11D0-94E8-00AA0059CE02}
Pasta da web
{BDEADF00-C265-11d0-BCED-00A0C90AB50F}
Porta-arquivos
{85BBD920-42A0-1069-A2E4-08002B30309D}
Pasta envelope
{9E56BE60-C50F-11CF-9A2C-00A0C90A90CE}
Mostrar área de trabalho
{9E56BE61-C50F-11CF-9A2C-00A0C90A90CE}
Fontes
{BD84B380-8CA2-1069-AB1D-08000948F534}
Limpeza de dados do sistema
{C0E13E61-0CC6-11d1-BBB6-0060978B2AE6}
Tarefas agendadas
{D6277990-4C6A-11CF-8D87-00AA0060F5BF}
Atalho para o canal
{f3aa0dc0-9cc8-11d0-a599-00c04fd64434}
O que são isso? isto são chaves do registro
Para que serve e como usa? Serve para transforma pasta e em um outro item, como assim,
Pegando a primeira chave que é da lixeira você devera criar uma nova pasta com o nome que quiser exemplo:LX e devera colocar a chave assim
LX.{645FF040-5081-101B-9F08-00AA002F954E}
Pronto você tem uma nova Lixeira que se chama LX, ela poderá ser renomeada e movida para qualquer lugar.
Obs.é obrigatório o ponto entre o nome e a chave. Tem chaves que só vai aparecer o íncone.
Proteja os seus arquivos de sistema
Para habilitar a proteção de arquivos de sistemas como as da lista de DLLs registradas, adicione este valor;
1. Abra o RegEdit
2. Vá para HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\Control\SessionManager
3. Crie um valor Dword e coloque com o nome de “ProtectionMode ”
4. Mude o valor para 1
O tutorial é apenas educativo. O uso indevido é por sua conta.
Fonte:
http://hackresativos.webnode.com.br/news/tutorial-completissimo-regedit/
15 quarta-feira maio 2013
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inEsta página pode ser usado para localizar o IP de uma máquina host (host para converter IP) ou nome de domínio (converter nome de domínio para endereço IP) ou encontrar o nome de um dos anfitriões de um endereço IP (converter o endereço ip).Ele também irá mostrar a localização do endereço IP. O dados do país é de cerca de 94% de precisão.
Detalhes do computador utilizando este serviço WebAbaixo é mostrado o nome do computador que está usando este serviço web. Se este computador está protegido por um firewall ou usar um servidor proxy, o nome mostrado será o do computador firewall ou servidor proxy. Muitos ISPs rota de tráfego Internet através de um servidor proxy para reduzir o tráfego de rede. A maioria das organizações comerciais, proteger a sua rede interna (Intranet) pelo encaminhamento de todo o tráfego de e para a Internet através de um firewall. Um computador firewall do servidor proxy é às vezes chamado de “porta de entrada”. Por exemplo: Endereço IP: 111.22.555.222 Nome do Host: 111-22-111-2222.gnace1111.ipd.xxxxtelcom.net.br |
Nome do host | Endereço IP | |||
O processo de encontrar o endereço IP é obtido através de pesquisa do DNS (Domain Name Servers) até que uma correspondência no nome de domínio seja encontrado. Este processo também é conhecido como pesquisa de DNS, nslookup ou (erroneamente) lookup IP
O processo de encontrar o nome do host (ou nome de domínio) de um endereço IP envolve o envio de uma mensagem para o endereço IP e solicitando o computador localizado nesse endereço IP para retornar o seu nome.Normalmente, este vai ser o mesmo que o nome do domínio. No entanto, muitos computadores hospedar muitos domínios para o nome do host pode ser um dos nomes de domínios hospedados ou pode ser algo totalmente diferente.
Existem alguns endereços IP especiais. 127.0.0.1 é sempre o endereço IP de cada computador. Não importa qual o computador que você usa, ela sempre terá um endereço IP 127.0.0.1 e um nome de ‘localhost’. Além disso, um computador pode ter mais do que um endereço de IP. Para se conectar a outros computadores que terá um endereço IP que é conhecido por outros computadores.
Muitas vezes há confusão sobre o que é um nome de host eo que é um nome de domínio.
Um nome de domínio é o nome que é comprado de um registrador. Será algo como hcidata.com ou hcidata.co.uk.Note-se que não há nenhuma www no início do nome do domínio. Um nome de domínio pode ser subdividida em sub-domínios – por exemplo http://www.hcidata.com. Uma vez que você possui um domínio, não há limite razoável para o número (ou nomes) dos sub-domínios que você pode criar. A sub-domínio pode ser atribuído a um computador central – por exemplo, um PC. De fato, muitos sub-domínios podem ser alocados para a mesma máquina host. A forma sub-domínios são alocados para a máquina host é criar um registro no DNS (Domain Name Servers), que registra o nome do sub-domínio eo endereço IP da máquina host. Quaisquer pedidos de um sub-domínio (por exemplo http://www.hcidata.com) são convertidos para um endereço IP, DNS eo endereço IP é usado para encaminhar o pedido através da rede até que ele atinja a máquina host.
Nos primeiros anos da Internet, cada sub-domínio que tem um endereço IP único por isso era comum para uma máquina host ter apenas um nome de domínio sub. Hoje em dia, a prática comum é ter muitos sub-domínios com o mesmo endereço IP. Também é comum para o nome de domínio a ser convertido para o endereço IP da máquina host que executa o sub-domínio www.
Um nome de host é o nome exclusivo de uma máquina. Quando o sistema operacional do host está configurado é dado um nome. Este nome pode refletir o uso principal da máquina. Por exemplo, uma máquina host que converte nomes de host para endereços IP usando o DNS pode ser chamado dns.hcidata.com e uma máquina host que é um servidor web pode ser chamado http://www.hcidata.com. Quando precisamos encontrar o nome do host de um endereço IP que enviar um pedido para o host usando seu endereço IP. O anfitrião vai responder com seu nome de host.
Os endereços IP são alocados por organizações regionais. Por isso, é relativamente fácil de trabalhar fora do país em que é provável que residem um IP. Quando um IP é atribuído a uma empresa que está prevista para ser usada no país da organização reside. Mas, não há nada que impeça uma empresa de atribuição de um IP a uma máquina em outro país. Por exemplo. A empresa é atribuído um intervalo de endereços IP XYZ0 para XYZ255 para uso na Inglaterra. Esta empresa tem uma rede privada com uma filial em Nova York. Então, ele usa a maior parte do endereço IP na Inglaterra, mas usa algumas delas nos Estados Unidos. Então, nós não podemos garantir que o país é 100% correto ao converter um endereço IP, mas seria de esperar que fosse correto, pelo menos, 90% do tempo.
Clique no link abaixo:
http://www.hcidata.info/host2ip.cgi
Fonte: www.hcidata.info/host2ip.cgi
15 quarta-feira maio 2013
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inManeiras de acessar sites bloqueados:
1: Utilizando programas
Existem diversos programas que possibilitam o acesso a sites bloqueados, são eles: UltraSurf, GPass (portátil), FreeGate (portátil), Hopster, Tor, HotSpot Shield, Expat Shield e o PaperBus. Cada programa utiliza métodos e possui finalidades diferentes, alguns permitem até mesmo o acesso de programas como MSN, Torrent, no caso estarem bloqueados.
2: Utilizando sites
Existem sites que permitem acesso a sites bloqueados, um exemplo é o imo.im que permite ao visitante acessar ao Facebook e outros sites bloqueados. O Iloveim permite o acesso ao MSN bloqueado.
3: Utilizando acesso remoto
Uma das formas mais interessantes e que funcionam em quase 100% das vezes é a utilização do acesso remoto; seria acessar o computador da sua casa(ou outro) e assim além de ter como acessar todos os sites que desejar, você terá acesso aos seus arquivos. O Teamviewer é interessante, além de ser fácil sua utilização, sendo possível acessar o seu computador através de um site, sem necessidade da instalação de um programa no computador que será utilizado para acessar o seu. Existem outros programas de acesso remoto, como o VNC, Crossloop, ShowMyPC entre outros.
4: Desativando programa de bloqueio
Existem programas como o “Quartzo InterApp Control” e o “Blok Free” realizam bloqueio no computador, quando eles estão instalados e você tenta acessar um dos sites que estão bloqueados, a página é fechada, veja aqui como desativar o “Quartzo InterApp Control” e o “Blok Free“.
5: Utilizando Proxy
Sites de proxy permitem o acesso a sites bloqueados. Veja exemplos abaixo:
http://www.guardster.com/subscription/proxy_free.php
http://anonymouse.ws/anonwww.html
http://www.xerohour.org/hideme
Como mostrado, existem várias maneiras de acessar a sites bloqueados, teste todas elas até encontrar a melhor maneira para você. Mas não se esqueça de que o site foi bloqueado por algum motivo. É por sua conta entrar ou não. Apenas dizemos que é possível.
15 quarta-feira maio 2013
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inConverse com amigos em qualquer rede de mensagens instantâneas, e junte-se a Rede imo hoje para se conectar com as pessoas, notícias e temas que preocupam. Mas lembre-se que você vai acessar mas é por sua conta e risco!
Clique aqui:
10 sexta-feira maio 2013
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inEstudantes e concurseiros:
Tire suas dúvidas sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa e consulte a nova grafia das palavras que foram alteradas, por intermédio dos livros abaixo se mostra e explica como a palavra deve ser escrita, de acordo com a nova regra.
Você encontrará gratuitamente:
Novas regras da reforma ortográfica
Regra 1 – Acentuação – Ditongos de palavras paroxítonas Regra 2 – Acentuação – Acento circunflexo em letras dobradas Regra 3 – Acentuação – Acento agudo em algumas palavras paroxítonas Regra 4 – Acentuação – Acento diferencial Regra 5 – Acentuação – Acento agudo no “u” forte Regra 6 – Alfabeto – Inclusão de letras Regra 7 – Hífen – Quando usar Regra 8 – Trema – Nova regra – e muito mais. Confira:
http://www.brasil.gov.br/navegue_por/aplicativos/reforma-ortografica/pdfs/nova-ortografia
http://www.brasil.gov.br/navegue_por/aplicativos/reforma-ortografica/pdfs/guia-reforma-ortografica
http://www.reformaortografica.com/
Bons estudos!!!!
10 sexta-feira maio 2013
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inVerifique termos ou frases completas nos idiomas português, inglês e espanhol no site:
10 sexta-feira maio 2013
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inEmita seu CPF ou verifique a situação cadastral de CPF já existente no link logo abaixo:
http://www.receita.fazenda.gov.br/PessoaFisica/CPF/CadastroPF.htm